o medo bate de través com a inocência de uma vaga perdida e morremos mais um pouco pela noite fora com a realidade contida em frascos de cristal corremos fugimos esperamos não ser vistos lutamos ao luar com corpos fugidios e palavras de sombra sussurradas banhados em suor que escorre pálpebras abaixo e queima os lábios a língua o sexo corremos fugimos e morremos mais um pouco